PROTESTO. Ato faz parte do Dia Nacional de Lutas e Paralisações
Por: CARLA SERQUEIRA - REPÓRTER
A promessa é parar Maceió hoje. Convocada
por oito centrais sindicais, entre elas a CUT e a Força Sindical, a
manifestação com concentração prevista para as 14 horas, na Praça do
Centenário, tem a meta de reunir 50 mil pessoas numa passeata, cujo
trajeto inclui as ruas do Centro. O ato representa a participação de
Alagoas no Dia Nacional de Lutas e Paralisações. Em diversas cidades do
Brasil, centenas de milhares de pessoas devem voltar às ruas para
protestar, entre outras pautas, por melhores condições de trabalho e mais investimentos no serviço público.
Também está na lista unificada de reivindicações a redução da tarifa de ônibus e maior eficiência do transporte público; mais recursos para Educação e Saúde; fim do ato previdenciário e aumento das aposentadorias; fim dos leilões do petróleo; redução da jornada de trabalho sem redução de salários; pela reforma agrária e pela derrubada do projeto de lei n° 4330, que trata de terceirização no serviço público. Em Alagoas, os manifestantes também vão cobrar a redução do número de homicídios e prometem protestar também contra a gestão do governador Teotonio Vilela Filho.
De acordo com a presidente da CUT em Alagoas, Amélia Fernandes, durante toda a manhã, diversas categorias de trabalhadores programaram atividades distintas. “De manhã, vamos ter movimentos setoriais, espalhados pela cidade. Os servidores do Estado, por exemplo, vão se concentrar na Praça Deodoro. Os movimentos que lutam pela reforma agrária também terão seu ato específico, a Eletrobras vai parar, os bancários também vão aderir à paralisação, os rodoviários estão discutindo de que maneira vão atuar ao longo do dia. A articulação está muito boa”, afirmou Amélia.
Também está na lista unificada de reivindicações a redução da tarifa de ônibus e maior eficiência do transporte público; mais recursos para Educação e Saúde; fim do ato previdenciário e aumento das aposentadorias; fim dos leilões do petróleo; redução da jornada de trabalho sem redução de salários; pela reforma agrária e pela derrubada do projeto de lei n° 4330, que trata de terceirização no serviço público. Em Alagoas, os manifestantes também vão cobrar a redução do número de homicídios e prometem protestar também contra a gestão do governador Teotonio Vilela Filho.
De acordo com a presidente da CUT em Alagoas, Amélia Fernandes, durante toda a manhã, diversas categorias de trabalhadores programaram atividades distintas. “De manhã, vamos ter movimentos setoriais, espalhados pela cidade. Os servidores do Estado, por exemplo, vão se concentrar na Praça Deodoro. Os movimentos que lutam pela reforma agrária também terão seu ato específico, a Eletrobras vai parar, os bancários também vão aderir à paralisação, os rodoviários estão discutindo de que maneira vão atuar ao longo do dia. A articulação está muito boa”, afirmou Amélia.
FONTE: JORNAL GAZETA DE ALAGOAS
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