sexta-feira, 20 de junho de 2014

Nota de esclarecimento: Postamos com responsabilidade e respeito



 

SABEMOS QUE EXISTEM PESSOAS QUE NÃO TÊM RESPONSABILIDADE, CUIDADO E RESPEITO PARA POSTAR ALGO NAS REDES SOCIAIS, POIS MUITAS VEZES ACABAM FERINDO FAMÍLIAS E LEITORES EM GERAL. 

EM CUMPRIMENTO A ESTA COLOCAÇÃO, EXPLICAMOS O SEGUINTE:

Nota de esclarecimento:

O Blog do Renilton Silva, na pessoa de Renilton Silva esclarece ao público em geral, que em nenhum momento tem a ganância e a irresponsabilidade de postar matérias, informações, notícias, comentários para auto se promover ou ganhar acessos ou audiências com cenas fortes ou com misérias alheias, pois essa não é nossa intenção.

Quando postamos algo no nosso blog, no facebook ou em outros locais, tentamos elevar o respeito e o cuidado para não machucar leitores, parentes, amigos, colegas e conhecidos ou até fãs de vítimas que se foram para o andar lá de cima e de pessoas que acreditam no nosso trabalho. E uma das maiores razões nossas é: Respeitar os familiares e ao público em geral.


UM LEMBRETE: Quando em poucas vezes postamos fotos fortes é porque não encontramos as fotos de quando o(a) cidadão(ã) era vivo. Como uma forma de explicação do fato (notícia), acabamos postando foto que simplesmente é para identificar a matéria. Quem acompanha às nossas postagens sabe da nossa responsabilidade e respeito para com familiares e todos(as) as pessoas.  Nunca quisemos E NEM QUEREMOS ganhar ibope com tragédias ou sentimentos alheios.

NOSSO OBJETIVO É INFORMAR OS FATOS COM RESPONSABILIDADE E RESPEITO.


Muito obrigado pela atenção de todos!


Atenciosamente: 






RENILTON SILVA – PROFESSOR E RADIALISTA


França bebe da inspiração da Arena Fonte Nova e atropela a Suíça: 5 a 2

Estádio baiano foi palco apenas de goleadas em duelos europeus nesta Copa do Mundo. Com o passeio, Bleus ficam com mão na vaga no Grupo E
 

A CRÔNICA
por Helena Rebello

Primeiro, foi a Holanda, que atropelou a Espanha. Depois, a Alemanha, que passou por cima de Portugal. Nesta sexta-feira, foi a vez da França ter um dia abençoado naquela que é conhecida como a terra de todos os santos – e que na Copa virou sinônimo de goleadas. Com jogo coletivo envolvente e um bombardeio de finalizações, os Bleus botaram a Suíça na roda e deram um baile no gramado da Arena Fonte Nova. Ainda no primeiro tempo, abriram 3 a 0, o que lhes daria a liderança absoluta do Grupo E. No fim, com 5 a 2 no placar e seis pontos na classificação, os comandados de Didier Deschamps deram um passo enorme rumo às oitavas de final. Caso Honduras vença ou empate com o Equador, em jogo marcado para as 19h (de Brasília), a vaga estará garantida.

Os gols em Salvador foram marcados por Giroud, Matuidi e Valbuena, no primeiro tempo, e por Benzema e Sissoko, no segundo. Dzemaili e Xhaka descontaram, já perto do fim. O placar só não foi mais elástico porque o goleiro Benaglio fez uma série de grandes defesas durante todo o jogo, incluindo um pênalti cobrado por Benzema na etapa inicial, e contou com a ajuda do travessão em chute de Cabaye. Ainda, nos acréscimos, Benzema chegou a fazer o sexto gol, mas o árbitro havia encerrado o jogo segundos antes.
As duas seleções voltam a campo na próxima quarta-feira, às 17h (horário de Brasília). No Maracanã, a França enfrenta o Equador. A Suíça, por sua vez, encara Honduras, na Arena da Amazônia.

França não deixa Suíça respirar

Mesmo com vitórias na rodada de abertura, os técnicos de Suíça e França mostraram que também se mexe em time que está ganhando. Em relação à equipe que bateu Honduras, Didier Deschamps colocou Sissoko e Giroud nas vagas e Pogba e Griezmann, respectivamente. Do lado suíço, Ottmar Hitzfeld reconheceu os méritos de Mehmedi e Seferovic, que marcaram os gols da virada sobre o Equador, e os escalou nos lugares de Stocker e Drmic, respectivamente.

Valbuena Suíça x França (Foto: EFE)Valbuena corre para a galera após marcar o terceiro gol francês na Arena Fonte Nova (Foto: EFE)
 
Com a bola rolando, as duas equipes iniciaram uma batalha no meio-campo. Ambas marcavam a saída de bola adversária com muita pressão, e uma roubada de bola sucedia a outra. Se os suíços imprimiam maior velocidade, os franceses chegaram primeiro com perigo em chute colocado de Benzema – posicionado do lado esquerdo do ataque, o camisa 10 apareceu sem marcação para arriscar de fora da área.

Logo depois, a Suíça sofreu uma baixa importante na defesa. Com pé alto, Giroud feriu Von Bergen perto do olho. Com um sangramento muito intenso e dores na região, o zagueiro precisou ser substituído por Philippe Senderos. Curiosamente, seis minutos depois Giroud deu novo prejuízo aos rivais. Desta vez, no placar. Em cobrança de escanteio, o atacante subiu mais que Varani e abriu o marcador na Fonte Nova: 1 a 0.

A Suíça nem teve tempo de lamentar, e o grito da torcida francesa mal se conteve nas gargantas. Em saída errada de Behrami, Benzema partiu em velocidade e serviu Matuidi, que tocou com jeito na saída de Benaglio. Aos 18 minutos, os Bleus alcançaram 2 a 0 no placar com domínio absoluto do meio-campo.

Os suíços, atordoados, se viram envolvidos pelo toque de bola rival e demoraram a se reencontrar na partida. Quando puseram a cabeça no lugar, voltaram a levar perigo. Xhaka aproveitou sobra de Inler e marcou, mas o bandeirinha assinalou o impedimento. Na sequência, Mehmedi desceu em velocidade e chutou de longe. Shaqiri pegou a sobra e bateu cruzado, mas Lloris, com a ponta dos dedos, evitou o gol – a arbitragem não viu o leve desvio e assinalou tiro de meta.

Com a bola nos pés, Benzema levantou a torcida. Primeiro, chutou fraco para defesa de Benaglio. Depois, pedalou até a linha de fundo, levou um totó de Djourou e caiu no chão. Os protestos do suíço foram em vão, e o árbitro Djorn Kuipers assinalou pênalti. Benzema escolheu seu canto esquerdo e parou nas mãos de Benaglio. Na sobra, Cabaye mandou uma bomba no travessão e perdeu chance clara, com o gol aberto.

Evra Xhaka Suíça x França (Foto: EFE)Xhaka tenta cabeçada pela Suíça: time vermelho esteve em jornada infeliz (Foto: EFE)
 
A Suíça até voltou a ameaçar a meta de Lloris, mas não teve competência para finalizar. A França, por outro lado, seguiu fatal. Em contra-ataque muito veloz, Varani lançou na medida para Giroud, que tocou para Matuidi escorar para as redes: 3 a 0 no marcador e gritos de olé nas arquibancadas. Logo depois, Valbuena quase marcou seu segundo na partida. O belo toque de primeira, porém, foi defendido por Benaglio no reflexo. O goleiro suíço, mesmo vazado três vezes, evitou uma tragédia ainda maior para sua seleção no primeiro tempo.

Suíços só acordam no fim
A Suíça voltou do vestiário com uma postura muito mais agressiva em campo. Mas mesmo com mais posse de bola, seguia pecando no momento da finalização. Com uma série de chutes de fora da área, arrancou suspiros da torcida, mas pouco exigiu de Lloris. Do outro lado do campo, Benaglio seguiu se desdobrando. Quando roubava a bola, a França partia a toda velocidade e, com buracos na defesa rival, chegava com bem mais perigo. 

Quando Deschamps trocou Giroud por Pogba, o camisa 9 deixou o campo ovacionado pelo público. E a França mudou seu posicionamento no ataque, com Benzema virando o homem de referência no centro. 

Logo depois, a Suíça desperdiçou sua melhor chance até então. Mehmedi recebeu livre na pequena área, mas foi bloqueado. Benzema, minutos depois, ensinou ao rival como se faz. Após receber um lançamento de trivela de Pogba, o camisa 10 deixou sua marca na Fonte Nova e consolidou a goleada: 4 a 0.

Dali em diante, os suíços pareceram se conformar e diminuiram o ritmo. A cada chance que eles perdiam, a França se agigantava. Em jogada bem trabalhada, Benzema bancou o garçom para Sissoko. Em velocidade, o volante surgiu livre pelo lado direito da área e tocou de primeira para marcar o quinto dos Bleus. A torcida gastou a voz que restava para gritar olé, enquanto os suíços pareciam meninos em uma roda de bobinho.

Benaglio destoava e seguia evitando uma humilhação maior. Em um único lance, fez três grandes defesas. 

Dzemaili, que entrou no lugar de Behrami na segunda etapa, finalmente baçançou as redes para a Suíça. Em cobrança de falta, bateu rasteiro no canto direito de Lloris. A desvantagem era tamanha que ele nem comemorou. Mesmo assim, o time pareceu se contagiar. Shaqiri arriscou de longe para defesa do goleiro francês, e Xhaka finalmente teve sucesso. Lançado por Inler, o camisa 10 bateu de primeira e fechou o placar na Fonte Nova: 5 a 2. Mas era tarde para tentar algo mais.








FONTE: G1 - O PORTAL DE NOTÍCIAS DA GLOBO

HISTÓRICO! Costa Rica bate Itália, elimina Inglaterra e domina "grupo da morte"

O gol marcado por Bryan Ruiz garantiu a Costa Rica nas oitavas de final da Copa do Mundo

Foto: Getty Images

Na tarde desta sexta-feira, o duelo entre Itália e Costa Rica na Arena Pernambuco decidiu o futuro da chave C da Copa do Mundo. A zebra latina voltou a passear, desta vez tendo a Azzurracomo vítima, e mandou a Inglaterra de volta para casa. Com gol de Bryan Ruiz, os costarriquenhos venceram a seleção tetracampeã do mundo por 1 a 0 para garantir vaga nas oitavas de final e assumir a liderança do "grupo da morte".

O resultado é amargo para os italianos, mas muito mais desastroso para a seleção inglesa. Com duas derrotas para Itália e Uruguai, o English Teamestá matematicamente eliminado da Copa do Mundo. É a terceira vez que o selecionado britânico cai na primeira fase, mas a desclassificação em apenas dois jogos é inédita. Os costarriquenhos, por outro lado, celebram por chegar as oitavas de final e igualar a melhor campanha da seleção em Copas, alcançada em 1990.

Classificada com seis pontos, a Costa Rica volta a campo nesta terça-feira para encarar a eliminada Inglaterra, e o compromisso pode render a primeira colocação do grupo D. Já a Itália faz jogo de vida ou morte com o Uruguai, tendo a vantagem do empate para estar nas oitavas de final. Assim, a classificação dos latinos culmina na eliminação de duas seleções campeãs do mundo na mesma chave.

O jogo - Nos primeiros minutos de jogo, o torcedor mais desatento não saberia distinguir a Costa Rica de uma das seleções favoritas ao título mundial. Disposta a atacar a Itália, a seleção da América Central começou o duelo bem articulada, com maior posse de bola e trabalhando com paciência ao procurar espaços na zaga adversária. A primeira oportunidade foi fruto da bola parada, logo aos seis minutos. O meio-campista Borges aproveitou escanteio levantado na área para subir mais que a marcação e testar com perigo sobre o gol.

Com dificuldades para sair da marcação costarriquenha, a Azzurratentava centralizar o jogo em Balotelli, mas o atacante acabou desarmado sempre que lançado em profundidade. Mas foi de uma ajeitada do camisa 9 que a Itália conseguiu dar o primeiro chute, aos 26 minutos. Thiago Motta apareceu bem para finalizar da entrada da área, mas a bola saiu à esquerda.

Nos minutos seguintes foi o próprio atacante quem teve oportunidade de abrir o placar. Acionado às costas da zaga, ele ficou de frente para o goleiro Navas e tentou o toque por cobertura, mas errou a direção. Na sequência, aproveitou nova desatenção dos defensores costarriquenhos para bater forte da entrada da área, obrigando o goleiro adversário a defender em dois tempos. A esta altura a Itália já tinha as rédeas da partida, cedendo pouca posse de bola ao adversário.

Mas a Costa Rica ainda assustava em contragolpes, como Bolaños comprovou aos 35 minutos. O camisa 7 encontrou espaço para o chute longo e teria marcado belo gol não fosse a ótima defesa de Buffon. Pouco depois, o goleiro ficou vendido após cruzamento de Bryan Ruiz e desvio de Duarte, e mostrou-se aliviado ao ver a bola sair por cima.

No lance seguinte, Joel Campbell invadiu a área em velocidade e estava passando entre os zagueiros quando acabou derrubado por Chiellini. O árbitro, porém, prejudicou a Costa Rica ao mandar o lance seguir. A justiça foi feita minutos depois, quando Díaz cruzou da esquerda e Bryan Ruiz subiu às costas da zaga para testar no travessão. A bola não chegou a balançar as redes, mas quicou dentro do gol de Buffon e deu vantagem ao time latino.

Após intervalo quente no qual jogadores de ambas seleções chegaram a discutir no intervalo, a Itália voltou disposta a abafar a Costa Rica. Em escanteios consecutivos cobrados a área, a Azzurrapor pouco não aproveitou desatenção da zaga adversária para igualar o placar. Aos poucos, porém, a partida voltou a ficar equilibrada e a seleção latina mostrou novamente estar solta em campo. Lance característico da irreverência costarriquenha foi o baile de Bolaños em De Rossi ainda nos minutos iniciais da segunda etapa.

Mesmo com maior posse de bola, a seleção da bota insistia em esticar a jogada para Balotelli, errando vários lançamentos. O nervosismo tomou conta da seleção tetracampeã do mundo à medida que o tempo passava, e nem a bola aérea a salvou da derrota. Já nos acréscimos, Brenes bateu colocado com muito perigo buscando o ângulo e a bola passou rente à trave. Mas a oportunidade desperdiçada não fez falta para os costarriquenhos que gritaram olé na Arena Pernambuco.







FONTE: YAHOO BRASIL NOTÍCIAS

Adolescente de 16 anos comete suicídio por enforcamento em Campo Alegre


Militares do GPM isolaram a área a espera dos trabalhos do IC e IML

Alagoasweb/Carlos Dias
Menor foi encontrado dependurado a uma arvore.


Saudoso Wallison


Um adolescente de 16 anos, identificado por Wallison Mangueira do Nascimento, foi encontrado morto na manhã desta sexta-feira, dia 20, no quintal da residência de sua família, localizada na Avenida Municipal, no Centro da cidade de Campo Alegre - AL.


O menor foi encontrado por sua avó, dependurado pelo pescoço a uma corda, presa a uma árvore.


A polícia suspeita que o adolescente tenha cometido suicídio na noite de ontem, quinta-feira, já que o corpo apresentava sinais de rigidez cadavérica.


Wallison foi visto com vida pela última vez na noite da quinta, quando saiu para o quintal da casa e não mais retornou. Os motivos para a tragédia ainda são desconhecidos, mas, segundo os familiares, o menor, que tinha problemas por uso de entorpecentes, há dias vinha prometendo ceifar a própria vida.


Militares do Grupamento de Polícia Militar (GPM) da cidade de Campo Alegre estiveram no local da tragédia e isolaram toda área, na intenção que os trabalhos do Instituto de Criminalística (IC), pudesse colher provas que ajudem nas investigações.


O corpo do menor foi recolhido no inicio da tarde pelo Instituto Médico Legal de Arapiraca.



FONTE: ALAGOAS WEB

 
PALAVRAS DE RENILTON SILVA: Nossos sentimentos de pesar para familiares, colegas, amigos e conhecidos de Wallison Mangueira do Nascimento.

RENILTON SILVA - PROFESSOR E RADIALISTA

Julio César põe Neymar acima de Balotelli e justifica: "É mais completo"

Por Teresópolis, RJ

Neymar está entre os três melhores jogadores do mundo na opinião de Julio César. O goleiro da seleção brasileira ainda foi além na entrevista coletiva desta quinta-feira na Granja Comary. Questionado sobre o craque brasileiro e o italiano Mário Balotelli, foi direto ao afirmar que o camisa 10 da Seleção está bem acima do atacante da Azzurra.

- Tive a oportunidade de jogar com o Mario no Inter de Milão. Era um menino de 17 anos, que depois foi para a Inglaterra e voltou mais amadurecido. Já o Neymar é diferenciado, está entre os três melhores do mundo. Falo assim porque o vejo treinar. Se tivesse que escolher entre um e outro, escolheria o Neymar. É mais completo - disse o goleiro brasileiro.

Júlio César Coletiva Seleção Brasileira (Foto: Alexandre Lozetti) 
Júlio César concedeu entrevista coletiva após o treinamento na seleção brasileira (Foto: Alexandre Lozetti)

Falar de um jogador de outro país estava liberado na entrevista de Julio César. De outra seleção que não fosse a de Camarões, adversária da próxima segunda-feira, em Brasília, pela última rodada do Grupo A da Copa do Mundo, nem pensar. Por respeito aos africanos, o goleiro “vetou” os assuntos Holanda e Chile.

- Vou ser bem sincero, não vou responder, porque temos um jogo decisivo antes. Falar de Holanda e Chile seria um desrespeito a Camarões. Vou falar depois da classificação (...) Mas agora é nossa final de Copa do Mundo (contra os africanos). É a nossa classificação. Vamos tentar a vitória para ficar em primeiro.


Julio César tentou explicar ainda as dificuldades encontradas nas duas primeiras rodadas da Copa do Mundo. Em especial no empate por 0 a 0 contra o México. De acordo com o camisa 12, o título da Copa das Confederações aumentou o respeito dos rivais pelo Brasil e, consequentemente, os problemas.

  - O time não tinha identidade, muitas seleções não nos respeitavam mais, falando da posição no ranking... Com a chegada da nova comissão técnica e com o que apresentamos na Copa das Confederações, as seleções passaram a respeitar mais. E isso acaba dificultando mais – acrescentou o camisa 12.

Líder do Grupo A com quatro pontos, à frente do México no saldo de gols, o Brasil encara Camarões na segunda-feira, às 17h, em Brasília. Para avançar à próxima fase sem depender de outro resultado, a seleção brasileira precisa vencer. A primeira ou segunda colocação vai depender do resultado de México x Croácia.

Confira outros pontos da entrevista de Julio César:

EVOLUÇÃO
- Concordo com o Felipão. Vejo evolução por termos enfrentado situações adversas. Contra a Croácia saímos atrás, e o México se portou muito bem defensivamente e na frente também. Coletivamente não fizemos uma boa partida, devido à grande marcação do México em nossos principais jogadores. Mas estamos nos comportando maravilhosamente bem.

COPA DAS CONFEDERAÇÕES
 O hino nacional virou uma marca, todos ficam na expectativa"
Julio César, sobre a participação
da torcida brasileira

- Conseguimos fazer gols no início dos jogos, e isso facilitou nosso trabalho. Nosso esquema tático se encaixava de maneira maravilhosa, mas todos os treinadores viram. Foram jogos diferentes do que a Seleção deixou como impressão na Copa das Confederações, mas serviram de maturidade. O grupo vai evoluir muito no decorrer da competição e tenho certeza que vamos terminar a Copa do Mundo na ponta dos cascos.

APOIO DO TORCEDOR


- É fundamental. A aproximação com o torcedor foi uma coisa incrível, o hino nacional virou uma marca, todos ficam na expectativa, o carinho deles nos dá tranquilidade para trabalharmos bem e levarmos o que mais queremos, que é a alegria de conquistar a Copa. É um povo apaixonado por futebol num momento único, eles merecem muito.

POUCOS TREINOS
- O jogo contra o México foi muito pegado, e a competição curta exige que os jogadores descansem. O goleiro não corre na partida, mas senti mentalmente e perdi um quilo. Imagine para os jogadores de linha, e estava muito quente. A comissão técnica já participou de várias Copas e tem experiência de sobra. Os jogadores estão muito satisfeitos com a carga de treinos.

PASSAR EM PRIMEIRO
- É o objetivo. Sabíamos que não seria um grupo fácil, mas foi ótimo já entrar no clima de Copa do Mundo e sentir dificuldade. Prefiro já encarar seleções assim para entrar no clima e estar concentrado. Isso é importante numa competição de curto prazo. Não estamos em uma posição muito confortável, mas é boa para nos classificarmos em primeiro.

Julio César no treino da Seleção na Granja Comary (Foto: Gaspar Nóbrega/VIPCOMM ) 
Julio César treina sob chuva nesta quinta-feira, na Granja Comary (Foto: Gaspar Nóbrega/
VIPCOMM )
 
QUATRO PENDURADOS

- A Seleção é composta por 23 jogadores que o Felipão pode fechar o olho e escolher qualquer um. O fato de termos um grupo forte não pode gerar uma preocupação enorme. Para o jogador incomoda, mas ele administra da melhor maneira. Vai haver lances em que ele terá de fazer a falta e, de repente, o cartão será inevitável. Espero que não ocorra.

CHUVA
- Vimos muitos jogos com chuva e pode acontecer conosco. Não sei se em Brasília vai chover ou não, mas não muda muito. Prefiro jogar no calor.

 O fato de termos um grupo forte não poder gerar uma preocupação"

Julio César, sobre os pendurados da Seleção

OPINIÃO DO FILHO
- O Cauet está entendendo mais a Copa do Mundo. Está em êxtase. Ele falou: “Pai, parabéns pela partida, você fez duas defesas importantes. Mas aquele goleiro do México podia ter deixado passar alguma bola. Filho da mãe” (risos).

PREPARADO
- Deixei claro que me preparei muito para essa Copa do Mundo. Muitos críticos não foram de acordo, mas o mais importante foi que me olhei no espelho, acreditei em mim e retribuí a confiança. Pude fazer uma defesa importante e ajudar a manter o 0 a 0. Estava sentindo falta disso, estou trabalhando bem.

CASILLAS
- Frangos, não. Duas falhas. Estou analisando goleiros, atacantes, possíveis adversários. O Casillas merece todo nosso respeito. Levantou os maiores troféus do mundo, é capitão, admirado, um grande goleiro. Aconteceu com ele, já aconteceu com outros, comigo. Ele não vai deixar de ser respeitado por isso.







FONTE: G1 - O PORTAL DE NOTÍCIAS DA GLOBO

Sambista Jorge Aragão segue em hospital no Rio e cancela shows

Do G1 Rio
O cantor Jorge Aragão permanece internado sem previsão de alta e, por isso, cancelou dois shows e adiou um terceiro. Ele foi levado para um hospital na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, na segunda-feira (16) depois de sofrer um infarto. Segundo a assessoria de imprensa dele, nesta sexta-feira (20) a equipe médica que o acompanha irá avaliar procedimentos cirúrgicos aos quais ele poderá ser submetido.

Conforme informou a assessoria do cantor, Jorge Aragão poderá ser passar por uma angioplastia ou receber a implantação de um stent. Por causa da internação, o cantor teve de desmarcar dois shows marcados para esta semana, um em São Paulo e outro em Macapá. Uma apresentação marcada para o Imperator, no Méier, Zona Norte do Rio, foi adiada para data ainda não definida.

Jorge Aragão afirma que nunca trata suas apresentações como show, sempre gosta de dizer que vai cantar seus "sambinhas" (Foto: Divulgação)Cantor está internado desde segunda-feira (16) (Foto: Divulgação)
 
A assessoria também informou que o cantor se comprometeu a postar um vídeo nas redes sociais esclarecendo mais os fatos. Ele deu entrada no hospital na manhã de segunda - feira (16). Transferido para um quarto, Jorge Aragão caminha e se alimenta normalmente.

Jorge Aragão já foi internado outras vezes devido a problemas no coração. Em 2007, ele passou mal quando voltava de um show e foi levado para Hospital Vita, em Volta Redonda, na região Sul Fluminense com quadro de hipertensão e dores no peito. Segundo o jornal Extra, no ano passado o sambista passou por cirurgia para desobstruir vasos sanguíneos.






FONTE: G1 - O PORTAL DE NOTÍCIAS DA GLOBO

Copa do Mundo tem França x Suíça e 'grupo da morte' com Itália em campo

Italianos enfrentam Costa Rica no primeiro jogo desta sexta-feira, no Recife.
Salvador recebe franceses e suíços; Honduras e Equador também jogam.

Do G1, em São Paulo
 
+ DA COPA
O "grupo da morte" da Copa é o destaque desta sexta-feira (20). Itália e Costa Rica se enfrentam às 13h, no Recife.

Os dois vencedores da primeira rodada do Grupo D disputam a liderança. Querem o primeiro lugar para pegar um adversário (teoricamente) mais fácil nas oitavas.

As outras partidas do dia têm menos apelo: Suíça x França, às 16h, em Salvador, e Honduras x Equador, às 19h, em Curitiba.

O G1 preparou dicas para quem vai curtir esses jogos no estádio, em bares ou nas ruas. Veja abaixo:

Itália x Costa Rica, às 13h, no Recife

Em outras edições, a Itália se classificou no sufoco para a segunda fase. Após ganhar por 2 a 1 da Inglaterra, o time italiano tenta vencer a Costa Rica para provar que não precisa passar por perrengues para se dar bem. No confronto entre a tetracampeã mundial e a maior zebra até agora desta Copa, quem vencer coloca uma mão na vaga das oitavas. Desacreditada antes do torneio, por estar em um grupo com três campeãs mundiais, o time costarriquenho é uma das surpresas da Copa. A Itália pode ter a volta do goleiro Buffon, fora da estreia por estar machucado. A Costa Rica deve escalar o time que venceu o Uruguai por 3 a 1.

Arena Pernambuco, em São Lourenço da Mata. (Foto: Rafael Bandeira/Secopa-PE)Arena Pernambuco, em São Lourenço da Mata. (Foto: Rafael Bandeira/Secopa-PE)
 
Estádio: Situada em São Lourenço da Mata, localidade próxima ao Recife, a moderna Arena Pernambuco tem capacidade para 46 mil pessoas e custou R$ 532,6 milhões. Ela foi inaugurada em abril do ano passado, e já sediou a Copa das Confederações.

Veja como chegar à Arena Pernambuco

O que fazer: Recife e Olinda, além de formarem uma metrópole à beira-mar, com opções de praia na cidade e nos arredores, oferecem a oportunidade de conhecer a rica cultura pernambucana. O Paço do Frevo, por exemplo, é um espaço dedicado à difusão da dança e música desse ritmo local. Foi inaugurado em fevereiro deste ano. "É lindíssimo, além de ser um local que fala muito da nossa cultura", recomenda a atriz Fabiana Karla, no Guia das Cidades da Copa do G1. As casas coloridas, ruas de pedra e inúmeras igrejas da parte histórica de Olinda – no chamado Sítio Histórico – são uma uma oportunidade de voltar ao século 16 e conhecer o Brasil Colônia. Com becos, vielas e ruas de traçado irregular, é uma cidade residencial e cultural, com ateliês e um delicioso patrimônio: a tapioca da Sé.

Fan Fest: Após quase não ser realizada, a Fan Fest do Recife acabou sendo confirmada para todos os dias de jogos. Ela acontece no Cais da Alfândega e abre uma hora antes do primeiro jogo do dia, e fecha uma hora depois. Não haverá atrações musicais, apenas a exibição das partidas.

Depois do jogo: Com o jogo previsto para acabar às 15h, vale invesir num almoço tardio – e demorado. A atriz Hermila Guedes indica o Império dos Camarões. "O camarão frito na manteiga é especial. E não se pode deixar de conhecer o Polo Gastronômico do bairro Brasília Teimosa", comenta ela. O local tem 40 anos e vista privilegiada para o mar e para a Bacia do Pina. E o bairro onde ele fica é sempre lembrado pelos frutos do mar frescos, fornecidos pelos pescadores da região.

Outra opção é a Galeria Joana D'Arc. Com 20 anos de história, é um dos lugares mais frequentados da Zona Sul. Ao longo do dia, funcionam lojas de roupa, design, material para teatro e dança, além de espaços de beleza e estúdio de tatuagem. À noite, bares e restaurantes com boa culinária abrem para o happy hour e funcionam até a madrugada.

Ainda para aprovietar a noite, Alceu Valença sugere o Bar Central. "É o reduto de cineastas, atores e jornalistas". Frequentado no happy hour pelo público jovem e descolado, permite escolher a trilha sonora da noite colocando uma ficha na máquina jukebox. O cardápio reúne petiscos inspirados nas cozinhas judaica, indiana, vegetariana e tailandesa. As mesas se espalham até se encontrarem com bares ao redor.

Previsão do tempo: Sol e chuva. Veja a previsão completa
 
Suíça x França, às 16h, em Salvador

Os dois times estrearam na Copa vencendo e voltam a campo em busca do primeiro lugar do grupo. A Suíça é conhecida pela defesa forte, com sistema defensivo chamado de "ferrolho suíço". O estilo rendeu ao time o recorde de mais tempo sem tomar gols. A seleção ficou 557 minutos invicta: quatro partidas de 2006 e quase duas de 2010. Nesta edição, tomou gol do Equador logo aos 22 do primeiro tempo, mas continua com a fama de boa defesa. A França, por outro lado, quer mostrar seu poder ofensivo. Karim Benzema, centroavante do Real Madrid, fez dois contra Honduras e busca a artilharia da Copa. Em amistosos antes da Copa, a seleção francesa goleou Jamaica (8 a 0) e Noruega (4 a 0).

Fonte Nova em 27/02/2013 (Foto: Elói Corrêa / Governo da Bahia / Divulgação)Arena Fonte Nova (Foto: Elói Corrêa / Governo da Bahia / Divulgação)
 
O estádio: Palco de uma tragédia que matou sete torcedores em 2007, quando uma parte da arquibancada desabou, o estádio Fonte Nova ficou fechado até ser implodido, em agosto de 2010. Ele deu lugar à Arena Fonte Nova, inaugurada em abril de 2013, que recebe o clássico Espanha x Holanda nesta sexta. Cerca de 4 mil operários trabalharam nas obras, que deveriam ter sido entregues em dezembro de 2012. A capacidade é de 50 mil torcedores na arquibancada fixa. Uma estrutura móvel, usada para a Copa, tem capacidade extra de 5 mil pessoas.

Veja como chegar à Arena Fonte Nova

O que fazer na cidade: Como a recomendação é chegar à Arena Fonte Nova com pelo menos duas horas de antecedência – o jogo está marcado para as 16h –, a dica é acordar cedo. Para quem quiser economizar tempo, boa pedida é conhecer o Dique do Tororó. Um dos acessos à arena fica bem ali em frente. Assim, dá para visitar o ponto turístico, almoçar e partir para o jogo. A represa foi construída no século 17, em um vale natural, que tinha a função de proteger a cidade contra invasões. Hoje, é uma área de esporte e lazer, com anfiteatro, pedalinhos e restaurantes. O ator Luís Miranda sugere um passeio pela Baía de Todos-os-Santos: "Acho que a beleza natural é o melhor de Salvador. Indico descer na região da Cidade Baixa para comer". É a maior baía do Brasil. Boa parte dela banha Salvador e trechos da região metropolitana, onde há famosas praias e ilhas, como o Farol da Barra, Ilha de Maré, Ilha dos Frades e Bom Jesus dos Pobres. Há passeios de barco pelas ilhas da baía, que saem do Terminal Náutico.

Veja as atrações de Salvador no Guia das Cidades da Copa do G1.

Fan Fest: O clima da Fifa Fan Fest da Salvador deve ser de carnaval, segundo a organização. Com estrutura montada no Farol da Barra, a festa é inspirada no "Furdunço", evento realizado no último carnaval de Salvador. Nesta sexta-feira (18), se apresentam Bereguedê, Folia Mamulengo, Orquestra de Fubá, Quabales e Adelmário Coelho (minitrio).

Veja a programação da Fan Fest de Salvador.

Depois do jogo: O pôr do sol no Farol da Barra, onde acontece a Fan Fest de Salvador, é famoso. Vale partir para lá depois do jogo e aproveitar os shows do local. Para jantar ou curtir  a noite da cidade, vale seguir as indicações de famosos no Guia das Cidades da Copa do G1. O ator Vladimir Brichta cita o Santo Antônio Além do Carmo, no Centro Histórico de Salvador. O bairro abriga casarões antigos, bares, ingrejas e hotéis. "Acho um lugar muito bacana, com chope gelado, mesas nas ruas e pessoas interagindo", diz.

Previsão do tempo: Sol com nuvens e chuva. Veja a previsão completa

Honduras x Equador, às 19h, em Curitiba

O jogo pode definir mais um eliminado da Copa. Após perder por 3 a 0 para França na estreia, a seleção de Honduras tenta mostrar que vai além das faltas e de jogadas violentas, tão criticadas por franceses. De quebra, a equipe hondurenha luta para não chegar a um recorde negativo. Honduras não faz gols desde a Copa da Espanha, de 1982. Caso não marque antes de 38 minutos, vai se tornar o time que ficou mais tempo sem gols. Outra curiosidade é que o atual técnico do Equador, Reinaldo Rueda, treinou Hondura entre 2006 e 2010, logo antes de comandar a seleção equatoriana.

Ruas próximas da Arena da Baixada serão bloqueadas para a partida entre Irã e Nigéria (Foto: Divulgação / Site oficial do Atlético)Arena da Baixada, em Curitiba (Foto: Divulgação / Site oficial do Atlético)
 
Estádio: A Arena da Baixada começou a ser reformada em dezembro de 2011 e só foi entregue à Fifa no dia 22 de maio deste ano, a 25 dias do início da Copa, com 99% das obras prontas. O orçamento estava previsto em R$ 184 milhões, mas superou os R$ 330 milhões.

O sorteio dos grupos da Copa não foi muito favorável ao estádio. A única seleção mais tradicional que vai jogar por lá é a Espanha que na última rodada da primeira frase pega a Austrália.

Veja como chegar à Arena da Baixada.

O que fazer na cidade: Quem quiser fazer um passeio cultural pode conhecer o Museu Oscar Niemeyer, ou "Museu do Olho", pela manhã. A dica é do jogador Alex, do Coritiba. O espaço completou 11 anos de atividades em novembro de 2013. O projeto é de autoria do reconhecido arquiteto brasileiro que dá nome à obra.

Veja o que fazer em Curitiba no Guia das Cidades da Copa do G1.

Mais de 270 mostras já foram realizadas no museu. Entre 2003 e 2013, o local recebeu 2 milhões de visitantes. "O Museu do Olho tem vários conceitos diferentes. É mutável de acordo com o desejo da instituição e do público. Está situado dentro do Centro Cívico, que também é um marco de nossa cidade e possui uma arquitetura belíssima", destacou Alex.

Outras opções para visitar na capital paranaense são: o Bosque Alemão, o Bosque do Papa e o Jardim Botânico, um dos pontos mais visitados da cidade e criado à imagem dos jardins franceses. A estrutura metálica funciona como estufa e abriga espécies botânicas e uma fonte de água. O local também reúne o Museu Botânico e um espaço cultural. Curitiba oferece ainda várias opções de gastronomia para antes e depois do jogo, no bairro italiano de Santa Felicidade, que tem uma série de restaurantes mantidos há anos por famílias de imigrantes. O frango com polenta é um dos pratos mais servidos.

Fan Fest: A Fan Fest em Curitiba oferece, além das atrações nacionais, uma série de shows de bandas, DJs, grupos folclóricos, de teatro e humor locais. Ao todo, são mais de 70 atrações, que se alternam no palco com a exibição dos jogos da Copa do Mundo em telões.

Nesta sexta-feira (20), entram em Viola Quebrada (às 11h30), Rafa Gomes (às 15h05) e Eduardo e Fabiano (às 18h05). Ainda estão previstos shows da banda Jota Quest (23 de junho), de Erasmo Carlos (5 de julho), e do grupo Raça Negra (13 de julho, dia da final da Copa). Veja a programação da Fan Fest em Curitiba.

Depois do jogo: Para o fim de noite, a rapper Karol Conka recomenda a Sociedade 13 de Maio, que às sextas abre às 22h30 e fica até as 4h. "A ‘treze’ é um clube centenário muito charmoso, com cara de antigo.

Adoro ir lá para curtir um samba de raiz", diz. A "sociedade" foi fundada em 1888 por um grupo de homens recém-libertos. Na época, deveria ser restrita aos negros, com o objetivo de agregar os ex-escravos para ajudá-los com auxílio médico, financeiro, educativo e social. Hoje, o espaço tem bailes de samba e forró, com uma programação permanente. Outra opção é passear por Santa Felicidade. Tipicamente italiano, o bairro possui uma série de restaurantes mantidos há anos por famílias de imigrantes do país europeu. O frango com polenta é um dos pratos mais servidos. Já o ex-jogador Alex indica o Bar do Alemão: "Os turistas serão muito bem atendidos e tomarão um belo chope". É um dos bares mais tradicionais do Largo da Ordem, no Centro Histórico de Curitiba. A decoração rústica e a culinária são tipicamente alemãs. Sugere também o Folha Seca: "O bar é totalmente temático ao futebol, com uma boa música, e uma caipirinha espetacular".

Previsão do tempo: Sol com nuvens.









FONTE: G1 - O PORTAL DE NOTÍCIAS DA GLOBO

Mensagem de Reflexão: Amor

Amor


 



A força do amor não pode ser medida, mas pode ser descrita conforme a autenticidade.








(AUTOR NÃO REVELADO)

quinta-feira, 19 de junho de 2014

Empate sem gols deixa Japão e Grécia com calculadora na mão

Nipônicos e gregos precisam vencer e ficar de olho no outro confronto da chave. Resultado na Arena das Dunas põe a Colômbia nas oitavas.
por Marcelo Russio
 
A CRÔNICA
 

O empate em 0 a 0 entre Grécia e Japão nesta quinta-feira, na Arena das Dunas, em Natal, deixou as duas seleções em situação difícil no Grupo C da Copa do Mundo. Com apenas um ponto somado em dois jogos, as equipes veem suas chances de classificação às oitavas de final divididas nos dois derradeiros jogos da chave. Os japoneses precisam vencer a Colômbia e torcer para que a Costa do Marfim não vença a seleção helênica. Assim, a segunda vaga seria decidida no critério de desempate. Os gregos precisam derrotar os marfinenses e torcer por um empate ou uma vitória dos colombianos diante do time nipônico.

Os resultados desta quinta-feira já asseguraram à Colômbia uma das duas vagas do grupo. Com seis pontos ganhos, os cafeteros têm pelo menos o segundo lugar garantido. A terceira e última rodada acontece na próxima terça-feira, dia 24, às 16h (de Brasília). Colômbia e Japão se enfrentam na Arena Pantanal, em Cuiabá, e Grécia e Costa do Marfim entram em campo na Arena Castelão, em Fortaleza.

Japão domina, Grécia reage com um a menos

O jogo começou com o Japão comandando as ações de ataque e criando a primeira boa jogada com menos de dois minutos. Okubo passou por Cholevas, entrou na área e cruzou para Osako, que chutou em cima da marcação. Os gregos responderam em seguida, aos quatro, quando Mitroglou recebeu na área e chutou prensado com a zaga, facilitando a defesa de Kawashima. Mais bem organizados taticamente, os japoneses tocavam melhor a bola, principalmente Honda e Okubo, e aos poucos se aproximavam da área adversária. A Grécia, por sua vez, tinha problemas em fazer a ligação entre o meio do campo e o ataque. Tentava carregar a bola em vez de tocá-la em velocidade, facilitando a marcação japonesa, cuja defesa levava a melhor na maioria das disputas.

No primeiro contra-ataque bem executado pela Grécia, aos 10, Kone recebeu em velocidade no meio, avançou e chutou forte de fora da área. Kawashima defendeu sem dificuldade. A seleção helênica não mostrava jogadas ensaiadas, avançava apenas em jogadas individuais, enquanto o Japão mantinha a postura tática e ia em bloco à frente, tocando a bola com rapidez. No entanto, esbarrava na sólida defesa grega na hora de definir as jogadas. Percebendo a dificuldade de penetrar tocando a bola, os japoneses passaram a buscar os chutes de fora da área. Aos 18, Okubo tentou, e Karnezis fez boa defesa.

 Kostas Katsouranis jogo Japão x Grécia (Foto: Reuters) 
Já tinha amarelo: capitão da Grécia, Katsouranis é expulso após falta em Hasebe (Foto: Reuters)
 
O mesmo Osako fez bela jogada individual pela esquerda, aos 20, e da entrada área chutou com categoria. A bola saiu à esquerda do goleiro grego, levantando a torcida japonesa, que fazia bela festa. Em cobrança de falta aos 27, Honda obrigou Karnezis a fazer boa defesa. Os japoneses jogavam melhor, mas não traduziam em gols sua superioridade. Os gregos jogavam na defesa, fiéis ao seu estilo, e buscando os contra-ataques, principalmente com Kone, o único jogador que buscava atuar em velocidade. Aos 32, Okubo cabeceou por cima do gol a bola cruzada por Nagatomo.

Os japoneses mantinham o domínio das ações ofensivas. Capitão da Grécia, Katsouranis recebeu o segundo cartão amarelo por falta dura em Hasebe, aos 37, e acabou expulso. A partir daí, ao contrário do que se poderia esperar, os gregos passaram a levar perigo ao gol japonês e conseguiram a sua melhor oportunidade. Torosidis completou de fora da área para excelente defesa de Kawashima. Nervosos, os heleênicos reclamavam da arbitragem e pressionavam Joel Aguilar a cada lance faltoso contra sua equipe.

Mesmo com a melhora ofensiva dos europeus, a partida foi para o intervalo com os dois zeros no placar.

Praticamente um ataque japonês x defesa grega

O segundo tempo começou com Samaras tentando surpreender o goleiro Kawashima logo na saída de bola, arriscando o chute do meio do campo. A bola acabou indo para fora, mas o goleiro japonês assustou-se com a tentativa do grego. enquanto o Japão continuava a tocar a bola e buscar o ataque em bloco, os gregos mostravam nervosismo em campo e reclamavam muito com o árbitro, a ponto do técnico Fernando Santos levantar-se do banco de reservas e correr em direção ao auxiliar por conta de um lateral que ele achou ter sido apontado erradamente para os japoneses. A Grécia mantinha a postura defensiva tradicional, enquanto o Japão mostrava mais vocação para o ataque, com o time postado para os contra-ataques sempre que roubava a bola. Honda e Okubo se apresentavam imediatamente nas laterais para tentar surpreender os adversários.

Aos 11 minutos o técnic Alberto Zaccheroni substituiu o atacante Osako pelo astro Kagawa, arrancando aplausos e gritos da torcida japonesa. A mudança claramente tentava dar mais poder de conclusão ao time japonês, que pecava exatamente na finalziação das jogadas que criava. Mas foi a Grécia que passou a ameaçar o gol dos japoneses. Aos 14 minutos, após cobrança de escanteio pela direita, Gekas cabeceou para bela defesa de Kawashima.

O jogo era muito truncado, com faltas sendo marcadas sucessivamente, e as jogadas sendo paradas no meio do campo. O Japão tentava avançar pelas pontas, executando cruzamentos na área grega, mas o time de Fernando Santos dificilmente perdia na disputa de bolas altas. Apostando na velocidade, o Japão quase abriu o placar. Em um contra-ataque rápido pelo meio, aos 21 miutos, Honda lançou Uchida na grande área. O lateral cruzou de primeira para Okubo que, no bico da pequena área, chutou por cima. Com um homem a mais em campo, os japoneses começavam a dominar o jogo, diante de uma Grécia desgastada fisicamente. Aos 26 minutos, após um cruzamento na área e a perda da bola por Okazaki, Uchida apareceu livre e chutou para fora, na melhor chance japonesa até então.

Nos últimos 15 minutos de jogo, a Grécia se preocupava mais em defender e evitar a derrota, e dava espaço para o Japão avançar em seu campo. Aos 31 miutos, de fora da área, Okubo obrigou Karnezis a fazer uma bela defesa. Os gregos buscavam ameaçar nas bolas paradas, e aos 35 minutos, após escanteio cobrado por Karagounis, Samaras cabeceou para fora da risca da pequena área. O Japão voltou a pressionar, e o clima esquentava em campo. Maniatis e Yoshida trocaram empurrões na linha lateral após uma disputa de bola. Os japoneses sabiam que tinham mais chances de sair com a vitória, pela superioridade numérica, mas não conseguiam furar o bloqueio grego.Aos 39 minutos, em jogada pela esquerda da grande área, Nagatomo chutou forte e a bola explodiu na cabeça de Yoshida, de frente para o gol, indo para fora.

Após desperdiçar uma grande chance de gol com um chute de Gekas defendido por Kawashima, a Grécia recuou e o Japão se lançou de vez ao ataque, quase fazendo o gol da vitória aos 44 minutos, em bela cobrança de falta de Endo. Karnezis mergulhou e fez uma linda defesa no canto esquerdo. Depois disso, os japoneses ainda mantiveram a posse de bola no campo grego, mas não conseguiram o gol que daria ao time uma situação um pouco mais tranquila no Grupo C. O empate sem gols acabou sendo prejudicial para ambos, e os jogadores demonstraram saber disso, deixando o campo cabisbaixos, conscientes do mau resultado.










FONTE: G1 - O PORTAL DE NOTÍCIAS DA GLOBO

Deus salve... Suárez! Celeste renasce com dois gols dele sobre a Inglaterra

Operado há 29 dias no joelho, camisa 9 estreia na Copa, põe Uruguai na briga e ofusca Rooney, que marcou seu primeiro gol em Mundiais
 
A CRÔNICA
por Lucas Rizzatti

A faixa estendida nas cadeiras da Arena Corinthians era para ser de pura provocação aos ingleses. Virou doce premonição aos uruguaios. Numa paródia do hino da Inglaterra, dizia “Deus salve… o Rei”. No caso, Luis Suárez. O herói, o salvador, o santo. Na tarde desta quinta-feira, o camisa 9 simbolizava tudo isso e um pouco mais para uma nação de 3 milhões de apaixonados. Ele não desapontou. Renasceu sobre o joelho esquerdo operado há 29 dias. Colocou nele toda a força para, em dois golpes certeiros, destronar o time da Rainha. Inclusive ofuscou Rooney, que marcou seu primeiro gol em Mundiais. O 2 a 1 foi suficiente para também resgatar o Uruguai de uma eliminação quase certa a uma possível classificação no Grupo D da Copa do Mundo. Bendita faixa… Deus salvou Suárez, que salvou o Uruguai. O fantasma de 1950 despertou outra vez.

Suárez marcou duas vezes no mesmo minuto. Nos 39 de cada tempo. Um enredo divino, como fora o passe de Cavani para o primeiro tento. No segundo, Luisito fez quase tudo sozinho após balão do milagreiro Muslera. Pobre Rooney, não conseguiu o brilho que a quebra do jejum pessoal merecia. Não teria como. Deus havia eleito Suárez como o dono da festa. E, contra Ele, não há argumentos.

A tabela volta a sorrir aos uruguaios. Após perder para a Costa Rica, coleciona três pontos. A Inglaterra segue zerada. Na sexta, o Grupo D complementa a segunda rodada com o confronto entre Costa Rica e Itália. Nenhuma das equipes está eliminada. Mas os ingleses precisam torcer pelos italianos e golear a Costa Rica na rodada final, que será na terça.

Suarez gol Uruguai x Inglaterra (Foto: AP)Suárez é só alegria ao marcar um dos gols que deu nova vida ao Uruguai na Copa do Mundo (Foto: AP)
 
Nem parecia que Uruguai e Inglaterra haviam perdido na estreia e diminuído suas chances de classificação. A festa dos torcedores nos arredores de Itaquera e no interior da Arena Corinthians foi digna de final de Copa. Os charruas, como de costume, foram mais balhurentos, pareciam multiplicar as vozes já roucas de tanto gritar “Soy Celeste”. Mais do que isso, deliraram com a escalação nos telões, que estamparam o rosto dele, de Luis Suárez. Além dele, entraram Giménez, na vaga do lesionado Lugano, Alvaro Pereira, em substituição ao suspenso Maxi Pereira, e as alterações de ordem técnica, com os ingressos de Álvaro González e Lodeiro no meio-campo.

A Inglaterra não mudou em relação à derrota para a Itália. Só recuou Rooney. Mas o alvo da torcida inglesa não era o seu astro. Todos queriam apupar Suárez. Vaias se avolumaram a cada toque na bola do atacante do Liverpool, companheiro de clube de cinco titulares do time de Roy Hodgson. Haja garganta. Porque Suárez tocou muito na bola. Ele cobrava escanteios, faltas, puxava contragolpes…

Em dois desses escanteios, Suárez quase aprontou. Primeiro, aos três minutos, em que a cobrança na primeira trave quase se transformou em gol olímpico. Mais tarde, aos 26, mudou a tática e bateu o escanteio rasteiro para a marca penal. Cavani emendou de primeira, sobre o poste. Suárez é assim. Imprevisível como todo craque. Mas ele tinha algo a mais. Uma fome a mais. Não aquela fome que o fez morder um adversário do Chelsea na Premier League. Fome de gol. Afinal, quase perdera a Copa pela lesão no joelho.

O único que parecia capaz de desvirtuar o destino redentor de Suárez era Rooney. Entrou em seu nono jogo de Mundial em busca de seu primeiro gol. Em cobrança de falta, deixou Muslera estático e arrancou “uuhhhh” sem fim da torcida. Em outra bola parada, aparou de cabeça um escanteio, na pequena área. A finalização explodiu no travessão.

Mas o destino já tinha seu roteiro para a tarde cinza e fria desta quinta, na Arena Corinthians. Porque, desta vez, Deus está salvando Suárez. E, por tabela, o Uruguai. Em contragolpe perfeito, Lodeiro oferece a bola a Cavani. O atacante do Paris Saint-Germain fez menção de chutar. Como que por força divina, desistiu. 

Ergueu os olhos sob a cabeleira e alçou com maestria para Suárez. Aos 39 minutos, Luisito voltava a sorrir como não fazia há 29 dias.

Estava tão ansioso em marcar que, após golpear de cabeça e vencer Hart, nem esperou a bola roçar a rede. Misturou todas as comemorações numa só. Emendou com os dedos alguns tiros de revólver por seu apelido “Pistoleiro”, depois beijou a aliança de casado, levou as mãos ao rosto, deitou-se no chão, apontou para o fisioterapeuta Walter Ferreira. Fez de tudo. Chorou. Nada que qualquer outro uruguaio não estivesse fazendo naquele momento. Ao mesmo tempo, Suárez era o cara, mas também era mais um.

O início do segundo tempo foi avassalador. Parecia que todos os jogadores do Uruguai eram um pouco Suárez. Foram quatro chances claras em seis minutos. Uma delas, com o próprio camisa 9, que se precipitou em chutou para longe. Cavani, no entanto, foi quem errou mais. Após belo passe de González, ficou cara a cara com Hart e colocou com defeito.

A Inglaterra deu o troco logo depois. Em cruzamento rasteiro para a área, a bola se ofereceu a Rooney, sozinho. Melhor que um pênalti. Não melhor que Muslera. Deus salve também Muslera! Milagre na Arena Corinthians, que chegou a ouvir em certos momentos o grito do dono do estádio: “Timão, êô, Timão êô”...
Que foi cortado pelos urros ingleses, pedindo pênalti - que não houve - em Sterling. A trupe da terra da Rainha também reclamou do tempo de atendimento a Muslera. Mas em nada poderia se enervar com a parada para atender Alvaro Pereira, que levou uma joelhada no rosto, aos 15 minutos. Ao saber que seria substituído, levantou o dedo, em sinal negativo em direção ao cuidadoso médico Alberto Pan. E não saiu. Em questão de minutos,, já estava cabeceando a bola na aplicada defesa charrua.

O esforço de Pereira só não foi maior que a insistência de Rooney. Após três tentativas fracassadas, enfim o camisa 10 conseguiu marcar seu primeiro gol em Copas. Justamente no décimo jogo. Com o gol vazio, completou passe de carrinho de Johnson: 1 a 1. Assim como Suárez, Rooney estava com aquele momento mágico entalado. Faltava tempo para o tanto que queria extravasar. Agradeceu aos céus, sorriu, acabou soterrado de abraços. A massa de branco atrás da meta de Muslera daria tudo para fazer o mesmo. 

Abraçar Rooney.
Mas quem abraça por último… o faz bem melhor. Suárez não deixaria o protagonismo sair de seu colo. 

Aninhou no pé direito um balão de Muslera. Porque Suárez não está só comungado com forças divinas. 

Também é Rei. Tocou, virou ouro. E, mansa, a bola saiu como um foguete para balançar a rede de Hart. Golaço, choro e redenção. Tudo que um uruguaio gosta.







FONTE: G1 - O PORTAL DE NOTÍCIAS DA GLOBO