terça-feira, 17 de junho de 2014

Morre último cangaceiro de Lampião

LENDÁRIO. Natural da Bahia, José Alves de Matos, 97 anos, vivia em Maceió desde a década de 1940
 
 Morre último cangaceiro de Lampião
Por: MAIKEL MARQUES - REPÓRTER
 

O baiano José Alves de Matos (97), tido como o último cangaceiro vivo do bando de Virgulino Ferreira da Silva (Lampião), foi sepultado ontem à noite, em Maceió, 76 anos depois de ter se livrado da execução protagonizada pela polícia alagoana porque tinha recebido do chefe a ordem de só regressar à Grota de Angicos, em Sergipe, com mantimentos necessários ao sustento dos demais integrantes daquele grupo justiceiro.

"Na noite anterior, papai e mais alguns companheiros saíram da grota para cumprir a ordem de Lampião de conseguir mantimentos para a alimentação dos demais cangaceiros. Se não tivesse saído da grota naquele dia...", comentou Dalma Matos, ontem, enquanto observava o corpo de seu genitor. "Papai entrou para o grupo depois de ser aprovado em alguns testes realizados pelo próprio Lampião. Era muito jovem", complementou.

Antes de se destacar como partícipe do bando montado por Virgulino Ferreira da Silva, José Alves de Matos tinha, de acordo com sua filha, feito estágio no bando de Corisco, alcunha de Cristino Gomes da Silva Cleto. Somente depois de participar do bando de Corisco, acrescenta Dalma Matos, chegou ao grupo de Lampião, de quem recebeu, na noite de Natal, o apelido pelo qual será eternamente conhecido: vinte e cinco.







FONTE: JORNAL GAZETA DE ALAGOAS

Conheça a história por trás dos bordões criados por Mussum



As piadas curtas e os maneirismos da fala se multiplicam pela internet. E frases que ele nunca disse viram piada quando associadas a ele.

Há 20 anos, em julho de 94, o Brasil perdia um dos grandes nomes do humor brasileiro: Mussum. Mas suas frases engraçadíssimas continuam vivas na memória de todos os seus admiradores. E agora, o Mussum ganhou uma biografia, para a alegria das novas gerações que vão poder se divertir com os bordões desse nobre trapalhão.

A cachaça engarrafada com mel era tudo que um tal Antônio Carlos tomava. E todo mundo chamava de mel. Até a hora que esse tal Antônio Carlos resolveu abreviar a coisa. E o mel virou mé.

Mussum: Nós vai tomar tudo de mé.

Toda sexta-feira, no começo da noite, ele chegava no buraco quente pro começo de um plantão que, às vezes, durava o final de semana inteiro. E assim, de bar em bar, de copo em copo que ele construiu o personagem de si mesmo. No bar, ele aprendeu a ser Mussum. Só que naquela época, ele era o Carlinhos do reco-reco.

Isso é: Carlinhos do reco-reco à noite. Porque de dia era um homem sério. Estudava o dia inteiro.

Alfabetizou a mãe e ralou muito para chegar a cabo da Aeronáutica. E foi nessa vida dupla ele formou o grupo "Os Originais do Samba".

“A diferença nossa é que nós tínhamos muita coreografia, muito passo, samba no pé”, conta Bigode, integrante do ‘Os Originais do Samba’.

Viajaram pelo mundo.

“Ficamos seis meses no México. Eu comecei a fazer Carmen Miranda ali, em 64. E o Mussum, os Originais do Samba, estavam ali me escorando, me ajudando”, lembra a atriz Marília Pêra.

Antônio Carlos era boa praça estava sempre rodeado de amigos. E foi nos palcos conheceu Elza Soares. E com ela, Mané Garrincha.

Elza Soares, cantora: Eu tinha um medo quando eles se juntavam que você nem acredita.

Fantástico: Por quê?

Elza Soares: Porque os dois gostavam de copo, né?

‘Os Originais do Samba’ ficaram famosos. E um dia foram convidados para uma participação em um programa de TV com Grande Otelo. Mas o Antônio Carlos estava com medo de aparecer.

“Ele ficava escondido ali, entre os cinco, ele deixava sempre pra que não descobrissem que ele tinha virado sambista”, relembra Maurício Sherman, diretor de tv.

Foi tentando se esconder, que ele ganhou o apelido que o tornou famoso.

“O Otelo tinha um diálogo com ele. De repente, ele improvisou, olhou pra ele e falou: ‘ô Mussum’. Aí o auditório caiu abaixo”, conta Maurício Sherman.

Mussum é um peixe preto e escorregadio. E foi assim que Antônio Carlos virou Mussum pra sempre.

A primeira aparição de Mussum, sem os Originais, em um programa de humor, foi nos primórdios da Escolinha do Professor Raimundo, de Chico Anysio. Que ele visitou anos depois.

Mussum: Eu brincava de falar assim enrolado. O Chico que falou pra mim não Mussum, você deve usar mais ‘tranquilis’, o ‘como de fatis’ e ‘não tem problemis’.

Foi aí que ele ganhou o linguajar que o deixou famoso.

Mussum: Cacildis.

Mesmo com um padrinho desses, ele não queria saber de ser comediante na tv. O negócio dele era o samba.

“O Mussum era o nosso humorista”, comenta Bigode.

Título que ele sempre recusou.

Mussum: Eu não me acho humorista. Humorista é o Jô Soares, Dedé Santana, Zacarias. O cara se transforma, tem vários tipos. Eu sou cômico, sou um caricato.

Até que uma dupla de comediantes percebeu isso. Eles eram ambiciosos, queriam aumentar sua trupe.

“Eu falei, ‘Renato, por que a gente não põe um afrodescendente?’, hoje é afrodescendente, né? No meu tempo eu falei: ‘por que a gente não bota um negão com a gente?”, diz Dedé Santana, humorista.

“Mas ele é músico, é sambista’, ele disse: ‘não importa, eu escrevo só as partes que ele vai entrar, só aquelas piadinhas, ele entra, dá a piadinha dele, sai, volta’”, conta Renato Aragão.

Demorou para que Dedé conseguisse convencer Mussum. Mas conseguiu. E o trio trapalhão depois virou um quarteto, com a entrada de Zacarias. E o domingo ganhou uma trilha sonora.

“Os trapalhões eram a cara do Brasil: tinha o nordestino, que era o Didi, tinha o Dedé, que era o galã da periferia, tinha aquele menininho que não cresceu, que era o Zacarias, e tinha o Mussum, que era o malandro do morro. Aquele cara que bebia e não dava mau exemplo”, explica Renato Aragão.

“Nos anos 70, 80 ou 90, eles faziam as mesmas piadas. A gente vê agora, 20 anos depois e continua engraçado”, afirma Juliano Barreto, biógrafo do Mussum.

Ele era caras e bocas e alvo de piadas por causa da sua cor.

Fantástico: Eram racistas as piadas que vocês faziam com o Mussum?

Renato Aragão: Ninguém entendia isso como racismo. Ninguém. Era uma brincadeira, era uma caricatura.

Fantástico: O personagem que ele fazia na TV era parecido com quem ele era?

Sandro Bernardes Gomes, filho do Mussum: Na verdade, ele fazia com bastante simplicidade. O Mussum era o cachaceiro. O Antônio Carlos, ele bebia normalmente.

“Pratico o halterocopismo socialmentis”, disse Mussum em entrevista.

“Ele era caseiro. Ele só era assim meio preocupado com as crianças em sentido de estudo, que ele era meio rígido”, conta Neila Bernardes Gomes, viúva do Mussum.

Ficou difícil para conciliar televisão, filmes e a música. Ele acabou expulso do ‘Os originais do Samba’.

Anos depois, o sucesso dos Trapalhões acabou levando o grupo a separação.

Renato Aragão: Eu não gosto de falar nesse assunto porque foi um ano muito difícil para nós quatro.

Dedé: Não foi entre nós a confusão foi de empresa para empresa, daí resolvemos fazer um filme, ele outro e tal.

Eles voltaram nove meses depois. Mas nunca mais foram os mesmos. E Antônio Carlos era um homem diferente daquele do começo dessa história. Ele ouvia jazz, fumava charutos importados e bebia whisky. Em 94 vieram os problemas de saúde. Ele chegou a passar por um transplante de coração, mas não resistiu.

Mas esse não foi o fim de Mussum. As piadas curtas e os maneirismos da fala se multiplicam pela internet. 

Vinte anos depois da morte, o trapalhão biografado segue presente. Mussum ainda está entre nós.






FONTE: G1 – O PORTAL DE NOTÍCIAS DA GLOBO

Do “Viva, Argélia” à aquarela, Bélgica vira e espanta zebra africana

Com apoio da torcida, guerreiros do deserto saem na frente, mas levam gol em bola aérea e no contra-ataque com reservas e brilho de Hazard
 

A CRÔNICA
por Raphael Zarko

A zebra ameaçou sair do deserto e passear pelo Mineirão. A favorita Bélgica, sensação nas eliminatórias, com nomes pomposos e uma geração considerada a melhor da história de seu país, mostrou que a experiência de estrear quase um time inteiro em Copa do Mundo, ainda mais com a banca de grande aposta de muita gente e a euforia belga, não é um peso simples de suportar. Durante boa parte da partida, eles correram atrás dos guerreiros do deserto, que saíram na frente, marcaram duro, mas sofreram a virada no fim. No jogo inaugural do grupo H da Copa, a minoria belga festejou por último e conseguiu – com muito custo – calar os argelinos. Os gols de Fellaini e Mertens, dois reservas, mantiveram a esperança belga de pé. Feghouli, de pênalti, fez o gol dos argelinos, mas também perdeu a bola que gerou o gol da virada.

Com um elenco recheado de destaques em grandes times da Europa, como o paredão do Atlético de Madri, Courtois, o zagueiro Kompany, do Manchester City, e o meia-atacante Hazard, do Chelsea, a Argélia enfrentava um pulmão verde na arquibancada. Com muita festa e cantoria, eles se apoiavam em alguns bons valores da equipe do técnico bósnio Vahid Halilhodzic. O camisa 10 Feghouli e o meia-esquerda Mahrez deram trabalho para a defesa e o meio de campo belga.

Mertens Bélgica x Argélia (Foto: Reuters)Mertens vibra muito com o gol da virada marcado na metade final do segundo tempo (Foto: Reuters)
 
Personalidade contra nervosismo
No ritmo de “one, two, three, viva, Algerie!”, os africanos fizeram jus às palavras do seu treinador Vahid Halilhodzic. Antes da partida, o técnico se mostrou quase ofendido com as perguntas sobre o decantado favoritismo belga e até sobre uma derrota por dois gols de diferença. E avisou: teria uma surpresa para cada tempo e tentaria neutralizar a Bélgica de Wilmots.

No primeiro tempo, a novidade foi que a Argélia não esperou a Bélgica em seu campo. Pelo contrário. Na esquerda, de onde saíram as principais jogadas dos africanos, o atacante Mahrez e o lateral Ghoulam levaram vantagem sobre De Bruyne e Alderweireld. Foi daquele lado, com cruzamento de Ghoulam que os belgas foram surpreendidos. A Bélgica conseguia desequilibrar a partida quando Feghouli recebeu cruzamento da esquerda e foi agarrado acintosamente por Vertonghen. Pênalti, categoria de Feghouli, 1 a 0 para a Argélia e muita festa na arquibancada do Mineirão – que recebia mais argelinos, quase todos concentrados no mesmo local do estádio.

A Bélgica bem que tentou ir para cima. Mas simplesmente não encontrou espaços. Firmes, Halliche e o capitão Bouguerra tomavam conta de Lukaku, que ficava isolado na frente e mal conseguia dominar a bola. Hazard, quase sempre contra dois argelinos, só conseguiu levar vantagem no fim da primeira etapa. Ele encontrou Chadli no meio da área, mas o jogador do Tottenham chutou fraco, no meio do gol. Outra boa chance acabou saindo da maneira que a Bélgica arriscou a maioria dos seus oito chutes do primeiro tempo: em batidas de fora da área. Witsel chutou forte, mas sem grande perigo para o goleiro M'Bolhi.

Sofiane Feghlouli marca gol da Argélia contra a Bélgica (Foto: AFP)Feghouli marca de pênalti o gol da Argélia que abriu o placar no Mineirão, em Belo Horizonte (Foto: AFP)
 
Hazard luta sozinho

Hazard e Medjani Bélgica x Argélia (Foto: Getty Images)Hazard luta para armar o time (Foto: Getty Images)
 
Logo no início da segunda etapa, Hazard conseguiu boa arrancada pela ponta direita. Com muita movimentação – e marcação cerrada -, ele era o único que tentava algo diferente. Lukaku foi praticamente nulo em toda a partida. Aos 12 minutos, ele deixou o campo para a entrada de Origi. Chadli, também fraco, saiu para entrar Mertens. Os belgas tentavam se animar e empurrar o time nas arquibancadas, mas os argelinos, dentro e fora do campo, não deixavam que eles se animassem muito.

Feghouli pedalava e prendia bem a bola. E logo voltava direto para marcar. O criticado sistema defensivo de Vahid se sobressaía e ainda permitia que a Argélia tentasse administrar a partida, com toque de bola no meio de campo. Os belgas pareciam perdidos. E a torcida argelina começou a gritar “olé” e gritar “Viva, Argélia” a todo momento.

Virada com força do banco
A pressão belga começou a fazer mais efeito na metade final da partida. Primeiro, Origi perdeu um gol incrível, em grande defesa de M'Bolhi. Hazard pegava cada vez mais bolas frente aos marcados argelinos. 

Mas o caminho do empate foi mesmo por cima. O meia De Bruyne cruzou a bola na área, Fellaini, que entrou no lugar de Dembélé, desviou de cabeça, a bola bateu na trave e entrou: era o empate e o alívio dos belgas.

A festa mudaria de lado e inspiraria até mesmo uma improvisada e desajeitada “Aquarela do Brasil”. O clássico nacional foi entoado pelos belgas quando a Argélia foi traída pela arma com a qual buscava seu segundo gol. Feghouli reclamou de falta, mas perdeu a bola no campo de ataque. No contragolpe a bola chegou aos pés de Hazard. Com a calma que faltou aos belgas no início do jogo, ele esperou Mertens passar e o atacante do Napoli afundou M´Bolhi virando a partida. Atônitos, os argelinos quase levaram outro gol, novamente na bola aérea, em cabeçada de Witsel. A zebra – e a torcida argelina - finalmente estava controlada. E a Bélgica evitava a decepção de uma geração jovem e que mostra futebol para subir de degrau na elite do futebol mundial.

Fellaini Bélgica x Argélia (Foto: Reuters)Fellaini comemora o seu gol de cabeça junto com a torcida (Foto: Reuters)
 
 
 
 
 
 
 
FONTE: G1 - O PORTAL DE NOTÍCIAS DA GLOBO

Mensagem de Reflexão: No fim

No fim


 



Não fomos feitos para o fingimento e sim para a autenticidade, seja ela bonita ou não. 

Assim, mais cedo ou mais tarde, é quem realmente somos que fica em evidência.







(AUTOR NÃO REVELADO)

domingo, 15 de junho de 2014

Momento histórico: Copa tem primeiro gol validado por tecnologia no Brasil

Em lance que seria polêmico, árbitro brasileiro Sandro Meira Ricci precisa de apenas segundos para receber sinal validando segundo tento da França contra Honduras

Por Porto Alegre
 

A Copa no Mundo do Brasil marca um momento histórico. Pela primeira vez nos 84 anos de Mundiais e 20 edições (em 1942 e 1946 não houve disputa por causa da Segunda Guerra Mundial), um gol é validado por causa da tecnologia. Na partida entre França e Honduras, pela primeira rodada do Grupo E, na tarde de domingo, apenas segundos foram necessários para que o árbitro brasileiro Sandro Meira Ricci confirmasse o que seria o segundo tento dos Blues em Porto Alegre, no estádio Beira-Rio. Benzema, autor do primeiro tento, e autor da finalização, comemorou, mas a Fifa confirmou gol contra do goleiro Valladares.

- Espetacular, estamos vivenciando um momento histórico para o futebol mundial. Não tem volta - disse o comentarista de arbitragem da TV Globo, Leonardo Gaciba.

Mesmo com a tecnologia, o lance gerou polêmica entre os treinadores. Como a bola bateu na trave em um primeiro momento, no instante em que a tecnologia foi exibida, apareceu no telão do Beira-Rio como "No goal", o que causou a revolta do treinador de Honduras. Em seguida, porém, o lance segue, a bola bate no goleiro e entra, como comprova o sistema: "Goal"

- Dependendo do ângulo, ficamos com a dúvida, ultrapassou ou não a linha. Agora não tem volta, existe um sistema eletrônico comprovadamente confiável que diz que foi gol, o árbitro aponta para o meio e deu. Reclama com o computador - complementou o ex-árbitro.

Em seguida, o próprio Benzema faria o terceiro dos Blues, seu segundo no jogo, e último da partida:  França 3 x 0 Honduras, em dia histórico para o futebol mundial.

Luis Lopez goleiro de Honduras tenta defender gol jogo França (Foto: Reuters) 
Goleiro de Honduras tenta defender, mas gol é validado pela tecnologia (Foto: Reuters)
 
 
 
 
 
 
 
FONTE: G1 - O PORTAL DE NOTÍCIAS DA GLOBO

Cantor Sérgio Reis é transferido para SP e está na UTI, diz empresário

Cauê Fabiano Do G1, em São Paulo
O cantor Sérgio Reis posa com violas sertanejas em sua casa na Serra da Cantareira, em São Paulo, em julho de 2006 (Foto: Valéria Gonçalves/Estadão Conteúdo) 
O cantor Sérgio Reis em julho de 2006. Quadro do cantor não é grave, mas inspira cuidados devido à idade do músico, diz empresário (Foto: Valéria Gonçalves/Estadão Conteúdo)

O cantor Sérgio Reis foi internado este domingo (15) no hospital Albert Einstein, em São Paulo, mas o quadro do músico “é bem positivo”, após o artista de 73 anos passar mal a caminho de um show em São Carlos, na noite de sábado.

O empresário do músico, William Wagner, disse ao G1 por telefone que o artista está no quarto da UTI acompanhado da esposa. "[Ele] está comendo, conversando e atendendo os amigos pelo celular”, e ainda conseguiu acompanhar o jogo entre Suíça e Equador pela Copa do Mundo.

No sábado (14), o Sérgio Reis sentiu-se mal devido a uma arritmia ainda em São Carlos e, devido ao seu histórico de problemas no coração, a equipe decidiu levá-lo para um hospital da região.

“Foi uma decisão muito menos emergencial e muito mais preventiva”, afirmou Wagner, garantindo que o estado de saúde do músico inspira cuidados devido à sua idade, mas que é estável.

O cantor foi transferido de ambulância de São Carlos até São Paulo e passa por uma bateria de exames. O empresário detalhou que Sérgio Reis chegou ao hospital Albert Einstein com arritmia, mas que, “por volta do meio-dia, o coração dele ficou estabilizado naturalmente”.

Por meio de um boletim médico, o hospital confirmou o quadro de arritmia do cantor, e que sua condição é estável.

Os produtores do cantor chegaram a informar neste sábado que Sérgio Reis toma remédio para o coração, mas estava há dois dias sem o medicamento porque teria se esquecido.

Veja abaixo o boletim médico emitido pelo hospital:

O Sr. Sérgio Bavini (Sérgio Reis) foi transferido hoje (15/06) para o Hospital Israelita Albert Einstein, Unidade Morumbi. Foi internado para controle de arritmia cardíaca e encontra-se estável.







FONTE: G1 - O PORTAL DE NOTÍCIAS DA GLOBO

Suíça vira para cima do Equador com gol de contra-ataque nos acréscimos

Último lance faz calar os equatorianos, maioria em Brasília. Sul-americanos têm a chance da vitória, mas desperdiçam e sofrem gol no contragolpe

Por Brasília

Parecia correr debaixo das camisas vermelhas da suíça o sangue vermelho latino. Sua torcida, minoria no Mané Garrincha, era abafada pelos sul-americanos que torciam pelo Equador. Mas a Suíça foi quem teve mais garra até o último minuto. Calou o estádio, e fez isso aos 47 minutos do segundo tempo. Mehmedi havia empatado o jogo após Enner Valencia abrir o placar. Coube a Seferovic, outro que saiu do banco de reservas, decretar o triunfo suíço por 2 a 1 num contragolpe fulminante, logo após o Equador ter a chance da vitória. Calou o estádio. Mudou o jogo. O primeiro empate na Copa do Mundo aconteceria neste domingo, em Brasília, mas os europeus foram mais empolgados em campo, e largaram na frente do Grupo E.

França e Honduras complementam a rodada da chave ainda neste domingo, em Porto Alegre. A Suíça volta para Porto Seguro, na Bahia, para se preparar para o encontro com a França, sexta-feira, às 16h, na Fonte Nova. O Equador embarca rumo a Viamão, no Rio Grande do Sul, e volta a campo também na sexta, às 19h, na Arena da Baixada, em Curitiba, onde pega Honduras.

As arquibancadas avermelhadas sugerem uma predileção à camisa dos suíços. Mas nem mesmo o atraso para a entrada das torcidas por conta de longas filas permitiu que a maioria das cadeiras do Mané Garrincha logo fossem pintadas em amarelo. Um amarelo que lembra e se confunde com o das camisas da seleção brasileira, também espalhadas pelo estádio. O pequeno vermelho ficou concentrado num canto, espremido, quase na bandeira de escanteio, e em um bloco perto da área central. Apesar da variedade de línguas dos suíços, era possível traduzir apenas o espanhol, sílaba por sílaba: “Vamos, equatorianos! Essa tarde, nós temos que ganhar.” E insistiam: “Sí, se puede.”

Seferovic suiça x equador (Foto: AFP)Seferovic é festejado após fazer o gol da virada da Suíça (Foto: AFP)
 
Quem com ferro fere...

Os equatorianos foram acreditando, acreditando. Até Caicedo roubar a bola de Von Bergen com quatro minutos. Os primeiros “óóó”, deram lugar ao “aaah” quando o atacante não deu seguimento à jogada. Bola pela linha de fundo. Mas a Suíça sabe se comportar. É fria. É a número seis do ranking da Fifa. Acalmou os ânimos. Como se cada um tivesse um fone de ouvido para esquecer o que se passava nas arquibancadas, abaixaram a poeira e ficaram com a posse de bola.

O Equador, ou “La Tri”, se encolheu na defesa. Estava no script. O técnico Reinaldo Rueda, um dia antes, avisara: é preciso explorar os contra-ataques. Ele sabe que seus convocados têm pouca experiência em Copas - apenas três dos titulares já disputaram uma - apesar da média de idade ser de 27 anos. Deixou Montero encarregado de ser o motorzinho na ligação da defesa para o ataque. Tentou duas vezes. Em vão.

Aí veio a ironia do destino: o treinador equatoriano, que tanto falou sobre atenção à bola parada na defesa, viu Ayovi cobrar falta na cabeça de Enner Valencia, que não é o famoso do Manchester United, abrir o placar. A gélida Suíça deu de ombros. Pressão, bola parada, chutes de fora, defesas do goleiro adversário. Deu 10 chutes contra quatro de “La Tri”, encerrou a etapa inicial com 60% de posse de bola. Mas com um gol sofrido, algo não muito comum, já que, nas duas últimas Copas, sofrera apenas um em sete jogos.

mehmedi gol suiça x equador (Foto: AFP)Mehmedi cabeceia no meio da defesa do Equador: era o gol do empate da Suíça (Foto: AFP)
 
Dedo do técnico

Bastou começar o segundo tempo para a preocupação prévia do técnico Reinaldo Rueda se justificar. A bola parada suíça realmente funciona. No tabuleiro da partida, Ottmar Hitzfeld soube manejar melhor suas peças. Um pouco de sorte, é verdade. Trocou Stocker por Mehmedi. Ganhou um escanteio com dois minutos de jogo. No mesmo canto esquerdo das tribunas de imprensa onde sofrera o gol de Enner Valencia, saiu a cobrança, e gol de quem? Mehmedi, de cabeça. Os pontuais torcedores europeus já estavam em seus devidos lugares para comemorar. Enquanto isso os fãs sul-americanos pareciam ainda em clima de intervalo, voltando lentamente para a arquibancada.

Shaqiri, atleta do Bayern de Munique e principal nome suíço, era o encarregado por pensar o jogo e achar alternativas para a virada. Recebeu algumas faltas. Fruto da vontade de voltar à frente do placar dos adversários. Sem muitas alternativas, os equatorianos acordaram. Enner Valencia mandou bem rente ao travessão. Os números de posse de bola foram se equiparando. Voltava o canto de fé: “Sí, se puede”. O que não “puede” é mandar para a rede em posição irregular. E o gol de Drmic, que daria a virada para a suíça, foi anulado por impedimento duvidoso.

E toma lá, toma cá. Shaqiri desceu em contra-ataque, quase marcou. O goleiro Benaglio sai mal do gol, Enner Valencia por pouco não aproveita. Santo Von Berger, que estava no lugar certo para salvar. Numa falta que desviou na barreira, os equatorianos voltaram a assustar. Mas o desfecho estava guardado para o último lance. O Equador teve a chance da virada com Arroyo. Demorou, tentou o drible, e foi desarmado por Behrami. O suíço não se contentou e foi ao ataque. Levou a falta, caiu, levantou e seguiu no lance. Armou o contragolpe mortal que acabou no gol da virada, marcado por Seferovic, após cruzamento de Rodríguez. Festa vermelha em Brasília.







FONTE: G1 - O PORTAL DE NOTÍCIAS DA GLOBO

Copa tem estreia da Argentina no Maracanã neste domingo

Seleção de Messi joga contra a Bósnia, que participa pela 1ª vez do torneio.
Suíça x Equador e França x Honduras são os outros jogos do dia.

Do G1, em São Paulo
 

Tudo sobre as cidades-sede e os jogos
Ao menos em um critério a Argentina já está na frente do Brasil nesta Copa do Mundo: a seleção de Lionel Messi vai "estrear" o Maracanã. O jogo que inaugura o estádio do Rio acontece neste domingo (15). O adversário é a Bósnia, que jamais disputou o torneio. Já a seleção brasileira atua por lá apenas se conseguir chegar à final.

O dia tem mais dois jogos, ambos válidos pela rodada inicial da disputa: Suíça e Equador abrem as atividades do estádio Mané Garrincha, em Brasília; França e Honduras fazem o mesmo pelo estádio Beira-Rio, em Porto Alegre. 

O G1 preparou dicas para quem vai curtir esses jogos. Veja abaixo:

Equatorianos que encontraram dificuldades para conseguir informações na Rodoviária do Plano Piloto, em Brasília (Foto: Isabella Formiga/G1)Equatorianos na Rodoviária de Brasília (Foto: Isabella Formiga/G1)
Suíça x Equador, às 13h00, em Brasília

A partida marcará a estreia do estádio Mané Garrincha na Copa. Um grupo de torcedores equatorianos percorreu, de ônibus, mais de 7 mil quilômetros para chegar a Brasília. Na frente do hotel em que o time se hospedou, era comum o grito "Sí, se puede!" (espécie de "Ah, eu acredito!" no idioma deles). Houve quem reclamasse da dificuldade para obter informações na capital, mas os elogios apareceram. Um torcedor disse ao G1 que "é tudo muito bonito e tranquilo, diferente do Rio e São Paulo".

Um motivo adicional para a euforia dos equatorianos: em seu país, a venda de cerveja é proibida aos domingos, e não só dentro de estádios –  no Brasil, o consumo está liberado, inclusive nas arenas. Já os suíços, mesmo apareçam em menor número, brincam com a chance de serem campeões: alguns mandaram bordar uma estrela na camisa, como forma de demonstrar otimismo.

Por que ver este jogo: Embora não seja um clássico do futebol mundial, a partida tem atrativos. Atual sexta colocada no ranking da Fifa e com oito copas no currículo, a Suíça é a cabeça de chave do grupo. A base do time é formada por jogadores campeões do Mundial Sub-17 em 2009. O Equador só esteve em duas edições da Copa do Mundo, 2002 e 2006. Desta vez, chegam motivados por uma tragédia: em julho de 2013 o atacante da seleção Christian "Chucho" Benítez, que tinha 27 anos, morreu após sofrer um problema cardíaco durante um jogo por seu clube. O time promete jogar em memória dele.

Estádio Nacional, em Brasília, em foto de satélite divulgada em 28 de maio de 2014 (Foto: CNES 2014 Distribution Astrium Services/Spot Image S.A/AFP)Estádio Nacional, em Brasília, em foto de satélite divulgada em 28 de maio de 2014 (Foto: CNES 2014 Distribution Astrium Services/Spot Image S.A/AFP)
O estádio: Demolido em 2010, o Estádio Nacional Mané Garrincha foi reinaugurado em maio de 2013. A capacidade é de 72,8 mil pessoas, e aproximadamente 15 mil homens trabalharam na obra. O custo total ficou em cerca de R$ 1,4 bilhão. Em 11 de junho de 2012, o operário José Afonço de Oliveira Rodrigues, de 21 anos, morreu em um acidente na construção, ao cair de uma altura de 30 metros. Foi a primeira das oito vítimas em obras das arenas da Copa do Mundo no Brasil.

Veja como chegar ao Estádio Nacional Mané Garrincha

Congresso Nacional - Brasília (DF) #Obras_Niemeyer (Foto: Marcelo Brandt/G1)Congresso Nacional na Praça dos Três Poderes (Foto: Marcelo Brandt/G1)
O que fazer: Como o jogo é às 13h, a dica é levantar cedo para conhecer a capital e depois partir para o estádio. A cerca de 5 km de distância, fica a Praça dos Três Poderes. "Reúne o prédio do Itamaraty, o do Supremo [Tribunal Federal] e o Palácio do Planalto, além do próprio Congresso [Nacional]. Ali você tem uma ideia de como a cidade foi planejada", recomenda o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello no Guia de Cidades da Copa do G1.

Veja as atrações de Brasília

Outra opção é a Torre de TV, que fica ao lado do Estádio Nacional Mané Garrincha. Foi inaugurada em 1967, com projeto de Lúcio Costa, inspirado na Torre Eiffel, em Paris. Tem um mirante panorâmico a 75 metros de altura, atualmente fechado para reforma, mas que deve reabrir durante o Mundial. Em sua base há uma feira de artesanato.

A cantora Ellen Oléria indica o Eixão do Lazer a quem quiser fazer uma atividade física. Ele corta Brasília no sentido Norte-Sul (de uma ponta a outra das asas Norte e Sul) e, aos domingos e feriados, o trânsito é fechado para carros. Moradores e turistas usam a via como área de lazer.

Trabalhadores montam estrutura com palco e telão para a Fan Fest, no Taguaparque, no DF (Foto: Vianey Bentes/TV Globo)Estrutura da Fan Fest, no Taguaparque, no DF (Foto: Vianey Bentes/TV Globo)
Fan Fest: Montado no Taguaparque, em Taguatinga, a Fifa Fan Fest do Distrito Federal tem programação variada neste domingo. Tocam as bandas CPM22 e Jambalaia e os DJs Lucio Balla e Thiago Freitas. Veja a programaçao completa da Fan Fest de Brasília.

Vale prestar atenção na lista de itens proibidos de entrar no local da festa: latas, copos, garrafas, coolers e isopores, fogos de artifício, armas, sprays, aerossóis, artefatos explosivos, de raio laser e similares, carrinhos de bebê, bolsas e mochilas com mais de 40 cm, malas, pastas, filmadoras e câmeras com lentes maiores de 15 cm e animais. Saiba como chegar ao Taguaparque.

Lago Paranoá, em Brasília (Foto: Pedro Ladeira/Folhapress)Lago Paranoá, em Brasília (Foto: Pedro Ladeira/Folhapress)
Depois do jogo: Dá para deixar o almoço para depois do jogo e seguir alguma das indicações de famosos no Guia das Cidades da Copa do G1. Há desde opções mais rápidas, como a pastelaria Viçoca, sugerida pelo ator Murilo Rosa, até restaurantes como o Coco Bambu, recomendado pela embaixadora dos Estados Unidos no Brasil, Liliana Ayalde.

O local fica em frente ao Lago Paranoá, que pode ser visitado após a refeição. Conhecido como "mar de Brasília", ele tem, além dos restaurantes, espaços culturais, áreas para caminhadas e bares com música ao vivo. Já suas águas são propensas para a prática de esportes.

A tarde pode ser reservada ainda para conhecer a Catedral Metropolitana de Brasília, aberta até as 18h e projetada por Oscar Niemeyer; o Museu Nacional, que junto da Biblioteca Nacional integra Complexo Cultural da República; ou o Píer Lago Norte, que proporciona uma bela visão de fim de tarde.

Para jantar, o ator Juliano Cazarré, nascido em Pelotas (RS), mas criado em Brasília, recomenda o Universal Diner: "Interessante pela decoração e pelos pratos bem bacanas do menu. Já virou um restaurante clássico para jantar com amigos ou a dois". Também cita o Beirute, um dos bares mais tradicionais da cidade, fundado há 48 anos.

Previsão do tempo: Sol com algumas nuvens. Veja a previsão completa

Ansionso, hondurenho Maurício Rivera matou fome com lanche tradicional do RS (Foto: Estêvão Pires/G1)Hondurenho Maurício Rivera experimenta o Xis (Foto: Estêvão Pires/G1)
França x Honduras, às 16h, em Porto Alegre

Cerca de 4,5 mil franceses compraram ingresso para ver o primeiro jogo da Copa do Mundo em Porto Alegre. O número de turistas na cidade tem chamado a atenção de quem passa pelo Centro Histórico.

Na véspera da partida, visitaram pontos turísticos, tiraram fotos e aproveitaram para cantar a "Marselhesa", hino do país, em pleno Mercado Público. Um dos pontos turísticos da capital, Chalé da Praça XV, será o ponto de encontro dos turistas e autoridades da França. Também um dia antes do jogo, os hondurenhos aproveitaram para conhecer o estádio. Um grupo experimentou um item tradicional no fast food gaúcho: o xis. "Muy rico!", elogiou um deles.

Por que ver este jogo: A França tem de provar que sobrevive à ausência de seu maior astro: Frank Ribéry, eleito o terceiro melhor jogador do mundo em 2013. Por causa de fortes dores nas costas, ele foi cortado da delegação a poucos dias do embarque para o Brasil. Já Honduras, em sua terceira participação em copas, deseja um feito inédito: ganhar um jogo em mundiais. A partida registra, ainda, uma estreia brasileira: vai ser a primeira do árbitro Sandro Meira Ricci na Copa do Mundo do Brasil.

estádio Beira-rio (Foto: Wesley Santos/Agência PressDigital) 
O Estádio Beira-Rio, em Porto Alegre (Foto: Wesley Santos/Agência PressDigital)
O estádio: Reinaugurado em abril, o Estádio Beira-Rio começou ser reformado em dezembro de 2010, com a demolição de parte das arquibancadas inferiores. Nesse período, a obra foi interrompida por 270 dias, até que fossem assinados contratos. A reforma custou R$ 300 milhões, e a capacidade é de 50 mil pessoas. A três meses do início da Copa, por causa de um impasse para a construção de estruturas temporárias, chegou-se a cogitar a exclusão do Rio Grande do Sul do evento. O alvará definitivo foi obtido a apenas seis dias do jogo inaugural.

Veja como chegar ao Estádio Beira-Rio

Usina do Gasômetro Porto Alegre vídeo da Fifa Copa do Mundo (Foto: Reprodução/Fifa TV)Usina do Gasômetro Porto Alegre (Foto: Reprodução/Fifa TV)
O que fazer: O jogo começa às 16h, mas é bom se programar para chegar ao Beira-Rio com duas horas de antecedência. Ainda assim, é tempo suficiente para conhecer algumas indicações do Guia das Cidades da Copa do G1. A escritora Martha Medeiros, por exemplo, sugere o Brique da Redenção. A feira abre todos os domingos, fica ao ar livre e reúne mais de 100 expositores. O segmento das antiguidades é ideal para colecionadores que procuram peças e objetos raros.

Veja as atrações de Porto Alegre

Pela manhã, vale uma visita à Usina do Gasômetro, que abre às 10h aos sábados e domingos. Antiga usina de geração de energia, hoje conta com espaços para exposições de arte, shows e salas de cinema. Do lado de fora, a área verde em frente ao Guaíba é convidativa para uma atividade tipicamente porto-alegrense: tomar chimarrão. Ali perto fica o Parque Marinha do Brasil, que tem quadras de futebol de salão, tênis, vôlei, basquete, pistas de patinação, skate, atletismo e ciclismo, aparelhos para ginástica, campos de futebol, além de recantos infantis.

Quem quiser uma vista panorâmica da capital do Rio Grande pode ir parao alto do Morro Santa Tereza, recomendado pelo escritor Fabrício Carpinejar. "O mirante na Zona Sul de Porto Alegre tem uma linda vista da cidade: com o Beira-Rio e o Guaíba de fundo". 

fifa fan fest porto alegre anfiteatro por do sol (Foto: Reprodução / RBSTV)fifa fan fest porto alegre anfiteatro por do sol (Foto: Reprodução / RBSTV)
Fan Fest: Montada no Anfiteatro Pôr do Sol, à beira do Rio Guaíba, que é uma atração turística da cidade, a Fan Fest de Porto Alegre tem neste domingo apresentação de embaixadinhas, do DJ Joris Delacroy, do músico Léo Pain, e do cantor Belo, que entra em cena duas vezes. Veja a programação da Fan Fest de Porto Alegre.

Os torcedores que estiverem na região podem conhecer o "calçadão de Ipanema", como é conhecida a Avenida Guaíba. O local tornou-se ponto para a prática de exercícios físicos, como caminhadas, ou para o happy hour, com a crescente abertura de barzinhos e restaurantes às margens do lago. O pôr do sol visto dali coroa os finais de tarde.

Rua João Alfredo, do boêmio bairro Cidade Baixa, em Porto Alegre (Foto: Cristine Rochol/PMPA)Rua João Alfredo, do boêmio bairro Cidade Baixa, em Porto Alegre (Foto: Cristine Rochol/PMPA)
Depois do jogo: Para jantar, o cineasta Jorge Furtado (de filmes como "O homem que copiava" e da série "Doce de mãe") indica a churrascaria Komka. "A melhor churrascaria da cidade. Além das carnes, não perca a polenta frita, a massa feita em casa e o melhor sagu do mundo. O ambiente é familiar, com direito a tevê ligada [sem som!] e criançada, mas a comida é espetacular e o cardápio de vinhos bastante completo", descreve.

Para quem quiser experimentar cortes mais exóticos, vale passar pelo Na Brasa Steak, uma das churrascarias mais tradicionais de Porto Alegre. Lá, é servido pernil de javali e paleta de cordeiro.

Para aproveitar a noite, Jorge Furtado sugere a Rua João Alfredo, uma das principais e mais movimentadas do boêmio bairro Cidade Baixa. A área tem grande quantidade de bares e casas noturnas, uma ao lado da outra. "O bairro todo é uma atração, com seus bares de calçada e muita gente na rua, várias casas com música brasileira", comenta o diretor.

A "concorrente" rua Padre Chagas tem proposta parecida: grande quantidade de bares, restaurantes e casas noturnas. Também é chamada de "Calçada da Fama".

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Ônibus argentino está estacionado em posto de gasolina em Copacabana (Foto: Káthia Mello/G1)Ônibus argentino está estacionado em posto de gasolina em Copacabana (Foto: Káthia Mello/G1)
Argentina x Bósnia, às 19h, no Rio

Os argentinos invadiram o Rio para acompanhar a estreia da seleção no Mundial. Na Avenida Atlântica, na altura da vários ônibus com dezenas de torcedores estavam ficaram estacionados.

Os torcedores argentinos desfilaram pelo calçadão vestindo camisas da seleção e dos clubes de coração. Eles vêm de diversas partes do país. Há torcedores de cidades no norte, como Salta, e da capital, Buenos Aires. Em grupos ou solitários, eles exibiram m com orgulho a bandeira azul e branca.  Na areia da praia, alguns colocaram bandeiras com indicações dos locais de onde vieram.

Na tarde deste sábado (14), as pistas da Avenida Atlântica chegaram a ser fechadas por poucos minutos no sentido Leme devido à invasão de argentinos. Policiais usaram spray de pimenta para liberar a via.

Segundo a PM, cerca de 1,5 mil estrangeiros se concentraram na altura do Posto 4. A rivalidade com o Brasil não foi esquecida, e o enorme grupo provocava os brasileiros ao som de "Maradona é melhor que Pelé’".

Por que ver este jogo: A estreia da Argentina – e de Messi – é um dos momentos mais aguardados da Copa do Mundo no Brasil. É a chance de o craque, eleito o melhor do mundo quatro vezes seguidas (pelas temporadas de 2009, 2010, 2011 e 2012), mostrar que está disposto a fazer pela sua seleção o mesmo que Maradona fez em 1986. E que vai render, pela Argentina, o mesmo que rende no Barcelona.

Adversário deste domingo, a Bósnia estreia em Copas do Mundo – até 1992, o país fazia parte da antiga Iugoslávia. Outro atrativo para o jogo é o Maracanã. O estádio era o "maior do mundo" na última vez que recebeu um jogo de copa. Passados 64 anos, ele volta a sediar um jogo do Mundial. O silêncio do maracanazzo da final vencida pelo Uruguai em 1950 será substituído pelos gritos dos argentinos, esperados em peso.

Alunos da Escola Municipal Coronel José Gomes Moreira, em Bangu, vão ver a final da Copa no Maracanã (Foto: Ricardo Moraes/Reuters)Vista aérea do novo estádio do Maracanã (Foto: Ricardo Moraes/Reuters)
O estádio: Depois de ficar fechado por dois anos e oito meses para reformas, o mais famoso estádio do Brasil foi reaberto no dia 27 de abril de 2013. Palco de sete partidas da Copa, inclusiva a final no dia 13 de julho, o Maracanã tem capacidade para receber 78,8 mil pessoas. Após a reformulação, a área construída passou a ser de 124 mil metros quadrados, dois mil a mais do que antes. O custo das obras foi de US$ 1 bilhão.

Veja como chegar ao Maracanã

A atriz Paloma Bernardi, que nasceu em São Paulo, elegeu como favorito um dos principais cartões postais do Rio, o Cristo Redentor. (Foto: Cristo Redentor / Divulgação / Governo Federal)Cristo Redentorm, no Rio de Janeiro (Foto: Divulgação/Governo Federal)
O que fazer: Com o jogo marcado para as 19 horas, é possível aproveitar para visitar algumas das praias que tornaram o Rio conhecido no mundo todo. Mas, além dos tradicionais passeios por Copacabana e Ipanema, outras dicas são a Prainha, na Barra da Tijuca, e a praia de Grumari, no Recreio.

Veja as atrações do Rio

Outros destinos inevitáveis são o Pão de Açúcar, com o passeio de bondinho, e o Corcovado, para uma vista panorâmica e uma foto aos pés do Cristo Redentor. Os Arcos da Lapa e o Jardim Botânico são outros cartões postais que valem a visita. Para quem gosta de Carnaval, uma opção é conhecer a Cidade do Samba, onde ficam os barracões das escolas de samba do Grupo Especial do Rio e onde são confeccionados os carros alegóricos e algumas fantasias utilizadas nos desfiles.

O humorista Marcelo Adnet inclui entre suas dicas dois lugares para comer e beber em Santa Teresa, o Aprazível e o Bar dos Descasados. O ator também indica uma ida ao Meza Bar, em Humaitá, e ao bistrô francês Paris 6, na Barra da Tijuca.

palco fifa fan fest - rio de janeiro (Foto: Alícia Uchôa / G1)Palco da Fan Fest, no Rio (Foto: Alícia Uchôa / G1)
Fan Fest: A Fifa Fan Fest carioca acontece na praia de Copabacana, a partir do meio-dia, com apresentação do Capoeira Grupo Senzala. As outras atrações do domingo são o Grupo Sem Resenha, a escola de samba Mangueira e a sambista Beth Carvalho. Veja a programação completa da Fan Fest do Rio de Janeiro.

Além dos shows, o espaço tem área de convivência, com loja de produtos oficiais da Fifa e ações de patrocinadores para divertir o público. Há uma área destinada a cadeirantes, com boa visibilidade para o palco e postos médicos. Caso seja atingida a capacidade máxima de lotação, um segundo telão será acionado pela organização, voltada para a faixa de areia, fora do evento.

Depois do jogo: A dica é um passeio pela Lapa, tradicional reduto boêmio do Rio, que fica tomado por turistas à noite. No Guia de Cidades do G1 há opções mais variadas e menos óbvias.

A escritora Thalita Rebouças, por exemplo, indica o Hipódromo: "Chope gelado, gente bonita, garçons fofos". Trata-se de um dos principais pontos do Baixo Gávea, na Praça Santos Dumont. A varanda é disputada, pois é onde fica mais fácil ver e ser visto. Os dias de mais movimento são quinta e domingo.

Previsão do tempo: Sol com algumas nuvens. 








FONTE: G1 - O PORTAL DE NOTÍCIAS DA GLOBO

Costa do Marfim vira resultado e vence Japão (2-1)


 Gervinho festeja com Drogba (foto AP)

A Costa do Marfim venceu o Japão por 2-1, ontem em partida da primeira jornada do grupo C do Mundial, disputada em Recife. Os japonenses estiveram a vencer com um gol de Honda (16 minutos) mas os costa-marfinenses deram a volta na segunda parte, através de Bony (64) e Gervinho (66). 





FONTE: A BOLA.PT

Mensagem de Reflexão: Mulheres

Mulheres



401 500x669 Fotos de mulheres que adoram provocar nas redes sociais


Força, autenticidade e poder de uma mulher não estão nas suas roupas, fotos, caras e bocas; Sua beleza e sensualidade não se resumem a um traje da moda, em quantos homens seduzem, nem por generosos decotes. 

O poder de uma mulher vem de dentro, a química está no seu olhar e a magia que seduz, atrai e encanta está na simples forma de ser ela mesma na mais profunda verdade de seu ser.






(AUTOR NÃO REVELADO)